terça-feira, janeiro 27

Coitado do futebol, com estes dirigentes e políticos


Mesquita Machado renunciou do cargo de presidente da AG da FPF, na sequência das declarações que proferiu após o Benfica-Braga. Disse ele na ocasião, que tinha conhecimento de que a nomeação do arbitro do jogo tinha sido alterada. Renunciou, após o jogo Porto-Braga,jogo este, cuja arbitragem, dizem, foi mais penalizadora para o seu clube que o jogo da Luz. Às 17 horas, as razões, as prometidas verdades, da renuncia não foram explicadas para não "prejudicar" a inquirição do PGR. As verdades de MM limitaram-se a culpar Vitor Pereira pelas más arbitragens e falta de público aos jogos e a exigir a sua demissão.
Portanto a fantochada continua, como se o problema das más arbitragens se circunscrevesse apenas a quem nomeia quem para arbitrar.

Sobre a renúncia, só o porta-voz do Benfica achou correcta a decisão de MM mas atrasada. Por exemplo, o conhecido pintista Lourenço Pinto, advogado defensor de Pinto da Bosta, o corruptor, diz que MM é de uma hombridade a toda a prova. Enquanto o Sporting se mantem silencioso, apesar de ter solicitado a intervenção do PGR (tal como o Benfica)após aquelas declarações. Por sua vez Madail limitou-se a agradecer o desempenho de MM, tipo não me comprometas.
Entretanto resta saber qual o resultado das investigações da PGR? Aguardemos pela clarificação por quem de direito e obrigação a fim de tornar o futebol mais transparente.
Relembro o que o porta-voz do Benfica disse sobre este Mesquita Machado e sobre Madail.
"Estranha-se a insinuação ontem lançada por Mesquita Machado, essa sim merecedora de intervenção da Procuradoria-Geral da República porque, das duas uma, ou tem acesso a informação que não devia ter, ou, pior, alguém já contava - por antecipação - com um determinado arbitro para o jogo Benfica-Braga", afirmou hoje João Gabriel à Agência Lusa. "A confirmar-se será de uma enorme gravidade”, acrescentou o director de comunicação do Benfica, para quem "é muito interessante verificar a atitude tão diligente do presidente da Assembleia Geral da FPF".
Segundo João Gabriel, esta atitude de Mesquita Machado surge "em contraste com o ‘veto’ de gaveta a que condenou as denúncias dos vários membros do antigo Conselho de Justiça da Federação, protegendo o anterior e bem conhecido presidente, dr. Gonçalves Pereira". O responsável benfiquista recorda, a propósito, a batalha jurídica ocorrida no Verão relativamente à admissão do FC Porto na Liga dos Campeões, na sequência do processo "Apito Final". "Aliás, convém igualmente lembrar, que foi esta displicência que contribuiu para que a UEFA não tivesse, em tempo útil, acesso à deliberação do Conselho de Justiça [que confirmou o castigo aplicado ao FC Porto pela Comissão Disciplinar da Liga]", referiu.

segunda-feira, janeiro 26

Assinas, ou levas tiro...

Paulo Assunção mostra o ambiente, no clube corrupto do Porto.
Como se necessário fosse.
Na coluna lateral vê-se na foto, o condenado PINTO DA COSTA ter como guarda-costas o deliquente Pidá.

sexta-feira, janeiro 23

Paga e não bufa...

O jornal o Jogo escolheu para ilustrar palavras de Jesualdo em http://www.ojogo.pt/24-337/artigo775526.asp. a foto legendada ao lado. Foi infeliz a escolha das palavras ditas por Jesualdo.
É que o clube que treina já pagou facturas a árbitros. Nomeadamente ao sr. Calheiros. Com a agravante de ser tanta a vontade, que disseram ter sido por engano, e só terem dado por ele depois de investigados pela PJ. A dita factura, disseram então, era da Cosmos, dos irmãos Oliveira e foi passada com um nome omitindo o apelido Calheiros. Não conseguiram esconder que a viagem foi mesmo feita por Calheiros. Bons tempos. Em que tudo era pago e bem abafado.

quinta-feira, janeiro 22

Futebol...e não só.

Politicamente, é um maná para esquecer a crise. Com o sistema é sempre a aviar.

Há golpadas no ar. O chinfrim chegou à Taça da LIGA. As "comadres" andam numa dobadoira, para recolocarem gente de confiança nos lugares que foram ocupados na sequência do Apito Dourado e do Apito Final.

O clube corrupto do Porto, depois de noticiar e ameaçar sobre a situação que se verifica na taça citada http://www.ojogo.pt/24-336/artigo775364.asp, viu um seu emissário, não oficial, Rui Moreira, afirmar que o melhor seria o seu clube não comparecer ao jogo com o Sporting, dado os lagartos terem anunciado não adiarem o jogo, conforme pretendia o clube do corrupto Costa.

Entretanto, o Braga, depois da barracada que deram com propostas e queixas na Liga, viram-se contra o presidente do Conselho de Arbitragem da Liga e pedem a sua demissão, tal como os lagartos já tinham anunciado.

Merece ser assinalado que o Braga e a Académica, foram escolhidos por maioria da AG da Liga, para efectuarem alterações à proposta do CD, no sentido de AGRAVAR AS PENALIZAÇÕES A CLUBES E ARBITROS prevaricadores, e chumbadas nessa reunião. Deixaram esgotar o prazo para a reformulação da nova regulamentação e ainda não fizeram a respectiva entrega. Também assinalavel o facto de ter sido o clube corrupto e seus apoiantes a rejeitar a proposta inicial do CD, contra minoria de clubes onde figurava o Benfica.

Não deixa de ser curioso bramarem contra arbitragens e quererem demissões, mas quanto a quererem regras mais penalizadoras, está quieto óh mau...

Daí o cheiro a esturro que exala deste histerismo.

Aguardo serena e curiosamente pela intervenção dos orgãos disciplinadores do futebol sobre a matéria oral produzida por dirigentes. É que por muito menos alguns já foram penalizados desportivamente.

quarta-feira, janeiro 21

Mundial 2018. Ou a promiscuidade do futebol com a politica


Mundial 2018:
Ministro das Finanças contraria colegas de Governo afirmando que torneio "não está no topo das preocupações
O ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, defendeu hoje (dia 20) em Bruxelas que a organização do Mundial de futebol de 2018 por Portugal e Espanha, não deve estar no topo das prioridades portuguesas. "Na minha opinião não penso que essa deva ser a prioridade neste momento do país", disse Teixeira dos Santos no final duma reunião dos ministros europeus das Finanças, contrariando assim o apoio manifestado pelo ministro da Presidência e pelo secretário de Estado do Desporto.Para o responsável governamental português "há muitas outras iniciativas que serão, com certeza, bem mais relevantes para o reforço da nossa competitividade do que organizar um campeonato de futebol mundial". Uma declaração que contraria aquilo que foi dito por outro membro do Governo, designadamente pelo secretário de Estado do Desporto. Anteriormente, em carta enviada à direcção da Federação Portuguesa de Futebol, Laurentino Dias manifestou, em nome do Executivo de José Sócrates, a disponibilidade do Governo para analisar e apoiar uma candidatura luso-espanhola à organização daquele torneio. Teixeira dos Santos afirma desconhecer qualquer discussão sobre esta matéria ao nível do Governo.Também o ministro da Presidência, Pedro Silva Pereira, defendeu a 9 de Janeiro a possibilidade de uma candidatura conjunta de Portugal e de Espanha à organização do Mundial de Futebol de 2018, desde que não implique investimentos adicionais em infra-estruturas para o país. "Não me parece que essa seja uma iniciativa que neste momento deva estar no topo das nossas preocupações", concluiu hoje o ministro das Finanças.
Madaíl admite recuar
"Nunca disse que [o Mundial 2018] era uma prioridade. Se o Estado disser para pararmos, paramos, ponto final, parágrafo. Mas não podemos deixar de aproveitar esta oportunidade", disse, ontem, Gilberto Madaíl em reacção às dúvidas levantadas pelo ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, quanto à candidatura à organização da prova. "Não penso que essa deva ser a prioridade do País neste momento", afirmou o governante, à margem de uma reunião em Bruxelas com homólogos europeus.
"Há muitas outras iniciativas que serão, com certeza, bem mais relevantes para o reforço da nossa competitividade", sublinhou.
"O ministro tem toda a legitimidade para fazer essas declarações. É um evento que, daqui a nove anos, vai trazer ao País e ao futebol uma mais-valia económica e financeira indiscutível. Tenho esperança de que nessa altura o País esteja numa posição diferente", concluiu o presidente da Federação Portuguesa de Futebol .
Entretanto, o Ministério da Presidência espanhol divulgou uma nota onde diz que a candidatura Ibérica ao Mundial 2018 "conta com o apoio de ambos os governos" e que será criada uma comissão conjunta. (dos jornais)
Curioso este despique entre governantes e Madaíl
E, das duas uma. Ou reina a confusão no mundo de Sócrates, ou trata-se de uma falsa questão, que visa apenas interesses eleitoralistas e promíscuos. Futebol (Madaíl/FPF) e Governo, como referi no post anterior.
O aparente desencontro significa maior visibilidade mediática, o que serve às mil-maravilhas os objectivos das partes. No que toca a MADAÍL, até já produziu efeitos positivos, pois num programa da RTPN, às terças,, um conhecido comentador portista não se coíbiu de manifestar o seu desejo pela continuação dele (MADAÍL) à frente da direcção da FPF. Isto na sequência da trajectória que este senhor vem percorrendo de algum tempo a esta parte. Desde o seu papel no adiamento do caso APITO FINAL, até às declarações sobre Baía/Scolari.

segunda-feira, janeiro 19


As federações de Portugal e Espanha, assinaram protocolo para se candidatarem à organização do Mundial de 2018 ( aqui_). Por seu lado a FIFA, já alertou para a capacidade dos estádios não poder ser inferior a 80 mil de lotação, para a abertura e final dos jogos. É aqui que começam a surgir dúvidas quanto ao papel de Portugal nesta "PARCERIA".

Politicamente, o Governo, mesmo a esta distância, já deu o seu aval, e considerou ser a candidatura uma boa aposta para recuperar o enorme investimento com o Euro. E foi nesta onda que Madaíl se envolveu para levar por diante, com os espanhóis, a ideia.

Assim, de repente não partilho do optimismo, nem de Madaíl, nem do Governo, já que ambos estão com eleições à porta e a iniciativa presta-se a aventureirismos que só a ambição do poder faz esquecer.

Os estádios do europeu aí estão para nos lembrar o fracasso económico de tão dispendiosa realização num país carente de infra-estruturas sócio-económicas bem urgentes. Não se conhecem outros contornos da "parceria", quantos jogos se realizam em Portugal e onde?

MAS AFASTADOS DA ABERTURA E DA FINAL POR EXIGÊNCIAS REGULAMENTARES, SÓ ESPERO, QUE TUDO NÃO SEJA MAIS UM GOLPE ELEITORALISTA.

É que não faltarão argumentos, depois da ajudinha eleitoral, e assegurado o poder, para convencer a populaça da impossibilidade de prosseguir a candidatura.

domingo, janeiro 18

Andebol, no rumo das vitórias


Parabéns à equipa de andebol vencedora da Taça da Liga, depois de na fase final, terem perdido com o Belenenses, venceram o Porto e, na final, o Sporting.