
Hoje, em a bola, Miguel Sousa Tavares, num dos seus habituais arrazoados semanais, depois de tecer loas ao clube corrupto e ao seu presidente, termina por o caracterizar, fielmente, embora com os eufemismos de linguagem a que é obrigado como escritor e com os naturais exageros de um ferrenho adepto.
Disse MST, a concluir o seu artigo em que o julgamento de Pinto da Costa e outros acusados de corrupção é o tema de suporte:
Ele (Pinto da Costa) está sentado no banco dos réus devido à sua fatal tendência para as más companhias. O que eu, como portista, não consigo aceitar é que o presidente do meu clube receba um arbitro em casa para tomar café. Que o receba acompanhado do "empresário" António Araújo e com a D. Carolina Salgado a fazer de dona-de-casa. Primeira Dama e tudo o resto com as consequências que estão à vista. É inacreditável que, mesmo acossado pela justiça, Pinto da Costa não tenha ninguém minimamente prestigiado para apresentar como testemunha abonatória no tribunal, para além do tristissimo juiz Conselheiro Mortágua. É lamentável que o homem que conseguiu transformar um clube de província num campeão do mundo e num motivo de orgulho para Portugal, ainda não tenha conseguido, ao fim de tantos anos, despir a capa do provincianismo e transformar-se num homem do mundo. E que tenha preferido, como qualquer cacique de provincia, viver rodeado de gente pequenina, que lhe satisfaz o culto pessoal e desprestigia o clube.
Vou dar uma pista ao MST, para que perceba porque preferiu PC rodear-se de gente pequenina, como ele refere, é entre essa "gente pequenina" que medra a corrupção e outras manigâncias mais ou menos ilegais. Não vê, caro MST que não há qualquer contradicção? Antes me admira que seja vc incapaz de relacionar factos com factos. A criatura está no seu meio e bem tira dele os melhores proveitos, com a devida cobertura mundana da bola.
Disse MST, a concluir o seu artigo em que o julgamento de Pinto da Costa e outros acusados de corrupção é o tema de suporte:
Ele (Pinto da Costa) está sentado no banco dos réus devido à sua fatal tendência para as más companhias. O que eu, como portista, não consigo aceitar é que o presidente do meu clube receba um arbitro em casa para tomar café. Que o receba acompanhado do "empresário" António Araújo e com a D. Carolina Salgado a fazer de dona-de-casa. Primeira Dama e tudo o resto com as consequências que estão à vista. É inacreditável que, mesmo acossado pela justiça, Pinto da Costa não tenha ninguém minimamente prestigiado para apresentar como testemunha abonatória no tribunal, para além do tristissimo juiz Conselheiro Mortágua. É lamentável que o homem que conseguiu transformar um clube de província num campeão do mundo e num motivo de orgulho para Portugal, ainda não tenha conseguido, ao fim de tantos anos, despir a capa do provincianismo e transformar-se num homem do mundo. E que tenha preferido, como qualquer cacique de provincia, viver rodeado de gente pequenina, que lhe satisfaz o culto pessoal e desprestigia o clube.
Vou dar uma pista ao MST, para que perceba porque preferiu PC rodear-se de gente pequenina, como ele refere, é entre essa "gente pequenina" que medra a corrupção e outras manigâncias mais ou menos ilegais. Não vê, caro MST que não há qualquer contradicção? Antes me admira que seja vc incapaz de relacionar factos com factos. A criatura está no seu meio e bem tira dele os melhores proveitos, com a devida cobertura mundana da bola.