segunda-feira, março 29

Os aliados, desesperados, metem Di Maria ao barulho.

Eles não atiram a toalha ao chão, dizem. Mas, já o disse alguem, antes de, matematicamente, ser possivel ?. Claro que falo dos dois aliados, que alguem (sempre o mesmo corrupto) disse serem adversarios principais. Mas vamos a outra bacorada que lançaram para fazer eco e passar como verdade: o comportamento de Di Maria em campo.
Não podendo continuar, como no passado, a desdenhar do genio benfiquista a mexer na xinxa, criaram no laboratorio da contra-informação pintista uma frase/ideia de apoucamento do genial jogador, descrevendo-o como jogador de simulações para enganar os arbitros. A mesquinhice e falta de fair-play da porca insinuação e sua espalhação na imprensa identifica os interesses (em duplicado) dos criadores. Mais, mostra-os como verdadeiramente empenhados em não conquistar pontos dentro das quatro linhas, principalmente depois da decisão do CJ da FPF em equiparar um espectador a um steward.
O vale-tudo nesta altura do campeonato, mostra à ganancia, toda a gama de artificios (mafiosos) que habitualmente têm sido usados nos ultimos quase trinta anos neste nosso futebol. Já nem tentam disfarçar, tanto o desespero. Querem é esconder a luta fraticida pelo segundo, entre aliados, por isso metem Di Maria ao barulho. Congeminações iniciadas com o inicio desta época. Percebes ou lagostas?... Belos mariscos.
Legenda da imagem:
Jesus sabe como tratar da escumalha palradora

sábado, março 27

O braguinha e a batota do Vandinho engessado

O Braguinha está inconsolavel. Contrariamente ao esperado, viu o CJ da FPF, confirmar o castigo a Vandinho, dando razão ao CD da Liga. A reacção não se fez esperar, embora incoerente. Fizeram uma manifestação a pedir apenas a demissão da CD e não a do CJ da FPF. As razões da incoerencia, não foram reveladas, admite-se que por solidariedade com o clube de azul às riscas. É que um CJ do nosso lado, dá sempre jeito.
Depois do fracasso de transformarem o agressor Vandinho em vitima, veio à luz do dia, que fizeram alinhar o coitadinho em condições irregulares em varios jogos. Sobre o caso retirei este pedaço de prosa do jornal "o jogo", insuspeito quanto a simpatias, "a história tem contornos sui generis. Vandinho sofreu na segunda semana de Janeiro uma fractura na mão direita. A cicatrização da lesão obrigava ao uso de gesso para que o processo não demorasse uma eternidade. Mas jogar com gesso é proibido, pois pode colocar em causa a integridade física dos adversários. A única solução era esconder o gesso, o que nem é difícil com recurso a ligaduras, camisolas de manga muito comprida ou luvas, que atendendo ao mês em causa foi a solução mais vezes utilizada."
Mas a peça completa pode ser lida clicando aqui .

Certo é que ninguem do braguinha, sempre pródigos a reclamar e a largar suspeitas, nada desmentiram. Donde se pode concluir que a batota não é virgem na terra dos arcebispos. Antes campeia a lata e a falta de vergonha.

quinta-feira, março 18

Um autarca com lingua porca


Mesquita Machado uma eminencia parda da FPF, de cujo cargo se demitiu, na sequencia de declarações falsas que proferiu na epoca passada, após o jogo Benfica-Braga, vem agora, em vesperas do jogo entre as duas equipas abrir a matraca e largar mais umas bacoradas em que tenta adivinhar que o arbitro do jogo vai favorecer o Glorioso e, assim, impedir que o Braga seja campeão, como ele deseja.
Mas o "aldrabão" braguista não chega sequer a considerar a vergonhosa arbitragem e acontecimentos no ultimo Braga-Benfica, nem o Braga-Belenenses ou Braga-Maritimo e Braga-Rio Ave, recordo apenas estes porque tive a sorte de os ver, mas ele só refere o Glorioso como seu suspeito de beneficiar das arbitragens. Grande porco.

quarta-feira, março 17

Utilidade publica em causa na FPF ou o fim do sistema?

As associações distritais de futebol vão ter que adaptar-se ao novo regime jurídico que recentemente reprovaram sob a égide da associação do porto, presidida por Lourenço Pinto, ex-advogado e amigo pessoal de Pinto da Costa.
Após a reunião realizada ontem, o sec. Estado do desporto Laurentino Dias, declarou que vai suspender o estatuto de utilidade publica à FPF, exceptuando o efeito nas selecções nacionais e adiantou que "o que vai ser afectado é, naturalmente, aquilo que deu causa ao facto da FPF ainda não ter estatutos", referindo-se às associações distritais e regionais, que inviabilizaram o novo modelo de estatutos na Assembleia Geral de 18 de Julho de 2009.

O que está em causa, no caso do futebol, ao não adequar os estatutos ao novo Regime Jurídico estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 248-B/2008, é a suspensão de parte da actividade desportiva, impossibilitando o apoio financeiro aos clubes, Ligas ou associações participantes nos respectivos quadros competitivos. Ainda no plano financeiro, as respectivas federações sofrem a interrupção de apoios decorrentes de contratos-programa assim como a suspensão de outros apoios ou meios técnicos sem efeitos retroactivos.

Das associações atingidas não se registaram quaisquer reacções, apesar dos prejuízos evidentes que irão sofrer.

Irão? É que, principalmente a do Porto, que tem liderado o processo de oposição ao novo regime e que tem feito pender a balança para os seus interesses na ocupação de cargos decisorios da FPF, assinalou como vitoria a recusa em aceitar o novo regime. Já Gilberto Madail não comentou a decisão de Laurentino.

Em aberto vão ficar muitos lugares ocupados por gente amiga do sistema. A grande questão é a de saber se não irão ocupar os que se irão criar na nova estrutura.

quinta-feira, março 11

Perolas azulibroncas

Quando há "bacoradas" no ar, das duas uma, ou rimos ou choramos.
1 - Depois do folhetim de batatada à porta do balneario "gazeado"* no tunel da Luz que redundou em leves suspensões dos agressores e todo um cortejo de "bacoradas" sobre o tema, para justificarem as agressões, vieram à luz do dia, mais umas cenas tristes.

O "sem milhões" contra o Arsenal, andou novamente danadinho para molhar a sopa. Disse o Denilson que o rapazola andava "bravo"... e quando um brasileiro utiliza a expressão "bravo" é porque não é coisa de brincar.
Tambem Beto, andou a trocar mimos num jogo da intercalar com o Paços de Ferreira. Deu-se mal, pelos vistos, pois saiu a sangrar da dentuça.

Mais dois casos reveladores,  naquele clube cultiva-se a tactica "nas trombas" é um descanso e em qualquer local, no campo, no tunel, ou no aeroporto e seja contra quem for e até nos nossos. Obviamente, desde que o resultado seja desfavoravel.
 A avaliar pelas reacções não esteve presente nenhum "segurança" do Benfica. Melhor, nem capacidade tiveram para reagir como disse o já (?) consagrado maior da cantadeira, R.Micael.

2 - Decorre o julgamento do apito dourado, na pessoa do amigo de infancia de PC o tambem Pinto, mas de Sousa.

Os testemunhos são incriminadores. Há observadores que foram influenciados para alterar notas aos arbitros. Vamos a ver como vão descalçar a bota. Irão invocar falta de credibilidade das testemunhas ou não validade das escutas?. Aguardemos e não deixemos de estar atentos aos desenvolvimentos.

quinta-feira, março 4

Testemunhas crediveis ou mais um julgamento faz-de-conta


Para mal dos pecados de muita gentalha do FRUTABOL luso, o caso Apito Dourado não acabou. O julgamento de Pinto de Sousa e os restantes arguidos do processo 'Apito Dourado' está a decorrer e. para já, vieram a lume declarações de ex-observadores de árbitros a afirmarem que foram tentados a influenciar a nota de árbitros e logo por aquele pai, cujo filho (Augusto Duarte) foi a casa de Pinto da Costa, em véspera de jogo, para que este o “aconselhasse” a tirar o pai (Azevedo Duarte) da vida extra-conjugal. Penso eu de que (e outros) que não é necessária unanimidade das testemunhas para se provar que existiram crimes.
Mas não deixa de ser curiosa a coincidência destes nomes bem conhecidos estarem associados a casos como o do “envelope” em que interveio Pinto da Costa como intermediário do filho junto do pai para o “desviar” de maus caminhos, como se pode e deve interpretar do que veio a publico sobre o julgamento, em que juíza decidiu nada poder provar das acusações formuladas pela acusação. Para aquela juíza não teria existido qualquer relação entre os personagens que julgou e outros casos, como este, extraídos do mesmo processo. Juíza que também considerou a existência de testemunhos mais ou menos credíveis, segundo critério adoptado pela defesa de PC e outros.
Para o cidadão comum já nada espanta, em termos da justiça que temos. Portanto também acreditamos que nada se possa provar neste processo, apesar da existência de testemunhos e de provas documentais. Estou em crer que, não valendo legalmente, as escutas, será mais uma perca de tempo, querer que a justiça actue para repor a verdade dos factos. Da opinião publica já ninguém os livra, depois de ouvidos e vistos.

Não sei a idade de Azevedo Duarte, mas creio que, naquela altura já a deveria ter, para ter juízo. E não precisar do “expert na matéria” para lhe dar “conselhos”, por incumbência do filho.
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